terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Kaliburn - Dharma

Demo-clip da banda carioca Kaliburn, apresentando a faixa Dharma, de sua primeira demo intitulada "Rehearsals Of Life", gravada no Estúdio Deldorado em Maricá-RJ.


Dharma - letra

(Allan Anjos)
Third prophecy
Hiden in the past
Soul never dies
Reborn at last

Don't be afraid
Now open you eyes
The book was changed
All lives a lie

Chorus:
See your life like a link connected on the ancient chain
The journey is make of your choices, to learn by love or pain
BORN, DIE, RETURN
Life is only a turn
FLESH, MIND AND SOUL
Eternal life to grow
BORN, DIE, RETURN
It’s the law and the learning
FLESH, MIND AND SOUL
It’s the way to know

Set free your mind
Hope is in you
Fight for the right
Search for the truth

Change has begun
Revolution is now
Revelated truth
It's the empire fall

- Chorus -

Dharma - tradução
(Lailla e Larnaud Nascimento)
Terceira profecia
Escondida no passado
A alma nunca morre
Renasce no final 

Não tenha medo 
Agora abra seus olhos 
O livro foi alterado  
Todos vivem numa mentira 

Refrão:
Veja a sua vida como um elo conectado a uma corrente ancestral
A jornada é feita de escolhas, de aprender pelo amor ou pela dor
NASÇA, MORRA, RETORNE!
A vida é apenas uma volta
CARNE, MENTE E ALMA!
Vida eterna para crescer
NASÇA, MORRA, RETORNE!
Essa é a lei e o aprendizado
CARNE, MENTE E ALMA!
É a maneira de saber

Liberte sua mente
A esperança está em você
Lute pelo correto
Procure pela verdade

A mudança já começou
A revolução é agora
A verdade foi revelada
É a queda do império

- Refrão –



Nota de Anamathy:
Peço desculpas pelo post estar meio "bagunçado"...
Como já é de praxe, as configurações do blogspot me pegaram...

Februa (Mês de Fevereiro)


Februa ou Februatio era um festival romano de purificação depois associado à Lupercália.

A Lupercalia, Lupercália, Lupercais ou Festas Lupercais era um festival pastoril romano, celebrado a XV Kalendas Martias, que corresponde hoje ao dia 15 de Fevereiro.

O nome da festa supõe-se derivar de lupus (lobo). Dizia-se ter sido instituída por Evandro o árcade, mas é possível que existisse desde o período pré-romano. Realizavam-na na na gruta de Lupercal, no monte Palatino (uma das Sete Colinas de Roma). Teria sido onde, segundo a tradição, - também chamado Fauno Luperco (o que protege do lobo), em cuja honra se fazia a festa - tomou a forma duma loba e amamentou os meos mulo e Remo.

A festa da Lupercália simbolizava a purificação que devia acontecer em Roma ao fim do ano (que começava em Março). Anualmente, um corpo especial de sacerdotes, os luperci sodales (amigos do lobo) eram eleitos entre os patrícios mais ilustres da cidade.
Na data prevista, então, os lupercos daquele ano encontravam-se na gruta Lupercal para sacrificarem dois bodes e um cão e serem ungidos na testa com o sangue, limpado da lâmina do sacrifício com um lã embebida em leite. Vestiam-se então do couro dos animais, simbolizando Fauno Luperco, do qual arrancavam tiras, chamadas februa, com as quais saíam ao redor da colina a chicotear o povo, em especial as mulheres inférteis, que se reuniam para assistir o festival.
 A Lupercália era uma festa de fim de ano. Acreditava-se que essa cerimônia servia para espantar os maus espíritos e para purificar a cidade, assim como para liberar a saúde e a fertilidade às pessoas açoitadas pelos lupercos.
A associação com a fertilidade viria de as chicotadas deixarem a carne em cor púrpura. Essa cor representava as prostitutas sacerdotais da Ara Máxima, também chamadas lobas.
Tratava-se também dum rito de passagem, simbolizando a morte e a ressurreição, celebrando assim a vida.
Caracterizadas pela licenciosidade, tinham características adotadas mais tarde nas festas de Carnaval.
 A festa era tão antiga como a própria história de Roma (sabe-se que era uma tradição forte já no tempo de Júlio César), e tornou-se mais popular nos tempos da República romana, quando a gruta Lupercal foi reformada por Augusto, e perdurou até aos tempos do Império e da Queda. Esta mesma celebração foi adotada por Justiniano I no Império do Oriente em 542, como remédio para uma peste que já havia assolado o Egito e Constantinopla e ameaçava o resto do império.
Em 494, o Papa Gelásio I proibiu e condenou oficialmente essa festa pagã. Numa tentativa de cristianizá-la, substituiu-a pelo 14 de Fevereiro, dia dedicado a São Valentim (hoje, conhecido como o dia dos namorados).

Fonte: